Capitalismo Industrial e polariza o social
Capitalismo Industrial e polarização social
Nas sociedades medievais,com duas economia natural ,as relações de troca eram simples e tal subordinação não ocorria de forma contratual e muito e muito menos compulsiva. Os séculos XIV e XV vão encontrar porem, o feudalismo imersos em graves crises, de um lado decorrente da intensa difusão das transações monetárias em seu interior de outro lado da desintegração da estrutura feudal em função do amadurecimento de suas próprias contradições internas . Com o desenvolvimento do capitalismo mercantil ,sobre tudo a partir da primeira metade do século XV as relações de produção no campo são invadidas pela variável comercial ,as trocas se tornaram cada vez mais complexas ,pois passam a ter como objeto a acumulação da riqueza e o lucro.A separação entre os camponeses e a terra, entre o produtor e os meios de produção, vai infiltrando-se sorrateiramente ,fazendo-se acompanhar de seu habitual corolário ,a divisão social do trabalho.Iniciando-se comm uma primeira ruptura entra fiação e tecelagem,torna-se cada momento mais complexa,determinando novas e crescentes divisões . A grande mudança no sistema econômico e produtivo natural para o capitalista influiu em todo o modo de relação social ,no mercado de trabalho e como a sociedade faziam seus gastos ,uma vez sendo que ,quando a mudança no elemento de troca que depende do ciclo que a sociedade tinha ,logo muda-se também a inteiração entre o quem compra e quem vende . Para obtenção e acumulo de riquezas note-se um grande crescimento de quem possui terras, comercio e fabricas. Já na divisão de trabalho houve um forte redirecionamento que quem tinha condições de obter mão de obra e quem seria seu empregador .
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Ascensão do capitalismo e manifestação operarias
Se naquele momento havia como que um espectro do comunismo assustando a burguesia,a própria expansão do capitalismo,que caracterizou as duas décadas