Fichamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS

FICHAMENTO

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista:
A degradação do trabalho no século XX

Disciplina
Sociologia Aplicada
Professora
Euzinéia Carlos do Nascimento
Aluno
Luiz Aquino Diniz
Curso
Administração
Período
2004/01

Vitória 22 de Junho de 2004
CAPÍTULO 01 – TRABALHO E FORÇA DE TRABALHO 01/04

I - A diferença do trabalho humano e animal consiste no fato de que o primeiro idealiza esse processo, enquanto o segundo apenas transforma mecanicamente o material sobre o qual opera. (p. 52)
II - A força de trabalho não deve ser confundida com o poder de qualquer agente não-humano. O trabalho humano, significa a capacidade de enfrentar a natureza.(p. 54)
III - Todo indivíduo é o proprietário de uma porção de força de trabalho total da comunidade, da sociedade e da espécie, esse é o ponto de partida para a teoria do valor do trabalho. Os economistas burgueses não estão interessados nas relações sociais geradas pelo trabalho, mas nas realações dos preços.(p. 55)
IV - O início do processo de trabalho se dá, através de um contrato ou acordo que estabelece as condições da venda da força de trabalho pelo trabalhador e sua compra pelo empregador. As condições sociais obrigam ao trabalhador realizar a venda da sua força de trabalho. O empregador, por outro lado, converte parte da sua unidade de capital em salário.(p. 55)
V - O processo de trabalho, ao invés de criar valores úteis, tornou-se uma forma de expansão do capital para a criação de um lucro. Por isso o processo não pode ser analisado somente do ponto de vista técnico. Mas deve-se levar em consideração sobretudo, a acumulação de capital.(p. 55)
VI - A exemplo de todas as funções vitais do corpo humano, o trabalho é uma propriedade inalienável do indivíduo. Dessa forma, há uma troca entre o