Cap Tulo 16
Isabella Carvalho – 3º Período.
O texto abordado irá ajudar a entender a velhice em uma perspectiva psicodinâmica. Diante a realidade em que vivemos está clara uma crescente presença de velhos em quase todas as regiões do mundo e essa visão nos trás o fato de que o velho é cada vez mais aquilo que foi ao longo de sua vida e ainda existem muitas dúvidas sobre essa fase, questionando a generalização ou o estudo de forma individual pela razão de que cada indivíduo é único e possui personalidade diferente entre tantos, com experiências únicas e exclusivas ao seu modo de receber e lidar com essas informações.
É uma fase difícil de entender sem que cheguemos a viver, mas podemos observar um futuro pertencente a todos, onde se vê a decadência do próprio corpo e as marcas deixadas pelo tempo. Para aqueles que ainda não são, ser velho significa ter sido, porém, ser velho significa que você foi, mas continua sendo.
Em aspectos históricos, Cícero já dizia que todos devem ser preparar para a velhice, deve haver precauções para um futuro de conseqüências, visando principalmente à saúde do corpo e da mente. Enfatiza também que os velhos podem manter sua presença e utilidade social.
Já Bobbio critica a visão otimista acima, dizendo que a velhice é um grande problema social, pelo fato do aumento de velhos e os anos de vivência dessa fase.
Minois destaca a tristeza da velhice, onde se perde um pouco de si a cada dia.
Dentro desta fase existem as perdas, como da saúde física, diminuição das capacidades, perdas da companhia e do trabalho.
Recentemente, os ganhos na velhice vêm se destacando, onde o indivíduo tenta recuperar todo o tempo perdido e tenta aproveitar cada momento como se não houvesse mais tempo suficiente para tudo, e muitos deles buscam o autoconhecimento.
A rede social na velhice se torna seletiva, fazendo contato para manter laços sociais e a existência de um confidente pode ser essencial para uma adaptação efetiva.
Aceitar essa transição é