cap 4
As organizações vistas como um cérebro
Em seu livro The Natural of the mind, o escritor científico Taylor oferece algumas observações a respeito de certas diferenças entre cerebrose máquinas:
Num famoso experimento, o psicólogo americano Karl Lashley removeu crescentes quantidades de cérebros de ratos que tinha sido ensinados a correr num labirinto.Descobriu que, a menos que não removesse o córtex visual, portanto não os cegando, poderia remover 90% do córtes dos ratos sem deterioração ssignificativa da sua capacidade de encontrar o seu caminho através do labirinto.Não existe máquina feita pelo homem para a qual isso seja verdade.Tente remover nove décimos do seu rádio e veja se ele ainda Dá algum sinal! Parece que cada pedaço específico de memória está distribuído, de alguma forma, nas diversas partes do cérebro como um todo.
Semelhantemente, é possível remover consideráveis quantidadrs do motor sem paralisar nenhum grupo de músculos . Tudo o que acontece é uma deteriozação geral do desempenho motor. As vantagens evolutivas de tal arranjo são claras: quando perseguido, é melhor correr mancando do que não correr de foorma nenhuma.
O fato que o cérebro não se compara a nada mais.
Será possível planejar as organizações de tal forma que tenha a capacidade de ser tão flexíveis, resistentes e engenhosas como um funcionamento do cérebro? Como foi visto nos capítulos anteriores, muito do nosso pensamento atual concebe a organização como um relacionamento entre partes especializadas ligadas por linha de comunicação, comando e controle.Mesmo quando são feitas tentantivas para deixar de lado o modelo mecanista, como no caso da estrutura matricial e de outras formas organizações, percebe-se que somente é possível conseguir isto através de novos meios de efetuar a ligação entre as partes organizacionais.
A organização orgânica provalvelmente se torne mais próxima do funcionamento de um cérebro quando contemplar o príncipio da