Canvas
Estudar, por exemplo. Quando somos pequenos recebemos certas orientações que, na nossa cabeça de criança, valem como regras impenetráveis. Se lemos sobre determinado assunto temos a preocupação de querer lembrar de tudo: da maneira como o texto foi escrito, dos exatos exemplos dados, de todos os tópicos relacionados e por aí vai. Lembro que lá pelos meus 11 anos eu perguntava, muito preocupado, para a professora de História: “Mas eu vou ter que lembrar de tudo para a prova?”. Claro que ela me respondia “não”, explicando que o mais importante era entender a matéria.
Pois é, só que cada um tem um jeito de entender e enquanto a gente não descobre o nosso, ficamos reféns do modelo que nos foi passado - ou, no mínimo, inseguros. Levou tempo até eu começar a fazer minhas próprias observações, esquemas e estratégias de estudo. Com os anos a gente pega o jeito e eu, pelo menos, sou muito visual, por isso sempre procurava estudar relacionando imagens, fazendo fluxogramas, enfim, organizando tudo da forma mais prática para minha compreensão e memorização. Tinha cada esquema que eu inventava que você não acredita…
Quando comecei no mundo dos negócios não foi muito diferente. Os primeiros passos foram tímidos, pouco ousados e originais. Porém, depois, entendendo melhor os conceitos e ganhando confiança, comecei a pensar mais, propor novas ideias e fazer adaptações, de acordo com a minha realidade.
Sim, meu caro, minha cara, é difícil fazer diferente no início, mas se for uma boa ideia, é preciso insistir, testar, desenvolver. Aprenda a ser ousado de vez em quando!
Bom, de qualquer forma também se você não muda, o mercado muda! Uma novidade que surgiu nos últimos anos foi o Modelo de negócios Canvas, uma proposta de organização, esquematização e