Canto mestíço
Graduação Letras – Disciplina: Cultura Brasileira_1_2014
Prof. Dra. Laura N. Oliveira
Grupo: Adrielle Thais de Andrade Peres; Alice Edwirges de Castro Andrade; Ana Paula Mota Araújo Tabelini; Darlene Leite Matos; Felipe Fernandes de Souza; Guilherme Rocha Silva Leroy; Juliana Camargos de Matos; Márcia Regina Fernandes; Maria Luiza Venâncio Precioso.
Canto mestiço:
Nem bolero, nem samba. Clara Nunes encontrou sua identidade pública ao abraçar a diversidade cultural e religiosa do país
1) Título do texto lido – explicar o título dado pelo autor para seu texto: Clara Nunes tinha um canto popular, era de todos os ritmos. No Brasil, Clara abraçou e encontrou sua identidade na diversidade cultural e religiosa do país. Mas até assumir essa identidade ela trilhou um caminho de transformações pessoais e profissionais. A cantora veio de família católica, mas não se fechou a isso, foi em busca de outras culturas e outras religiões, assim, na juventude assumiu o espiritismo kardecista, junto com alguns de seus irmãos. Quando se mudou para o Rio de Janeiro, aderiu a umbanda e ao candomblé, mas sem abandonar o catolicismo. Em Clara, a afirmação do Brasil negro convive com a ideia do Brasil mestiço. Isso fica evidente nos próprios títulos do disco e do espetáculo “Canto das Três Raças”. Portanto, Clara era do canto mestiço, era do canto das raças, das diversidades, do Brasil.
2) Autor: apresentem uma pequena biografia do autor do texto.:
Silvia Maria Jardim Brügger: Professora e pesquisadora da Universidade Federal de São João del-Rei com título de Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense possui uma linha de pesquisa em Cultura de identidade, Escravidão e Cultura afro-brasileira e História da Família: Minas séculos XVIII e XIX. Buscando maiores esclarecimentos sobre a cultura social brasileira ela se dedicou a estudo das músicas se