campo e cidade
A Sociedade da Informação constitui um desafio que tem de ser enfrentado com determinação de modo a adequar o país às profundas mudanças daí resultantes. As manifestações da “Sociedade da Informação” rodeiam o nosso quotidiano, afetam o comportamento das organizações e influenciam o pensamento estratégico das Nações.
Os computadores fazem parte da nossa vida individual e coletiva e a Internet e a multimédia estão a tornar-se omnipresentes.
Contudo, tal como a rádio não substitui os espetáculos ao vivo, a televisão não faz as vezes da rádio, o cinema não fez desaparecer o teatro, estes novos meios também não irão substituir os livros e outros meios tradicionais, mas simplesmente acrescentar as suas capacidades adicionais ao leque das opções disponíveis.
As Sociedade da Informação e as comunicações são já parte integrante do nosso quotidiano. Invadiram as nossas casas, locais, de trabalho e de laser.
Oferecem instrumentos úteis para as comunicações pessoais e de trabalho, para o processamento de textos e de informação sistematizada, para acesso a base de dados e à informação distribuída nas redes eletrónicas digitais, para além de se encontrarem integradas em numerosos equipamentos do dia a dia, em casa, no escritório, na fábrica, nos transportes, na educação e na saúde. A Sociedade da Informação não pertence a um futuro distante.
A expressão “Sociedade da Informação” refere-se a um modo de desenvolvimento social e económico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação conducente à criação de conhecimentos e à satisfação das necessidades dos cidadãos e das empresas, desempenham um papel central na atividade económica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais