campo e cidade
As escolas situadas na zona urbana, principalmente nas pequenas cidades brasileiras, já são planejadas para assegurarem um acesso rápido, seguro e agradável para seus alunos, professores e funcionários. Apesar do salário ainda não ser satisfatório, muitos professores são graduados e capacitados e contam também com recursos tecnológicos para seu auxilio em sala de aula. Tudo isso contribui para que o aluno da cidade ganhe em aprendizagem e tenha maior facilidade para ingressar no mercado de trabalho seguindo a lógica capitalista. As escolas da zona rural muitas vezes encontram-se em condições precárias e sua infra estrutura dificulta o trabalho docente. O contexto ao qual se insere esta escola não condiz com os reais objetivos e desenvoltura da prática pedagógica. Assim, os alunos que freqüentam essas escolas podem não ter todas as condições formativas e informativas que se tem no meio urbano. Há inúmeras diferenças entre o campo e a cidade. As vantagens e desvantagens da vida em ambos os locais são bastante perceptíveis. O acesso à escola, trabalho, produtos e serviços é mais fácil na zona urbana. Também a educação e a desenvoltura de uma carreira profissional aparentam mais acessíveis. Contudo, a vida na zona rural é mais pacífica, desprovida da violência constante dos centros urbanos. Há tranqüilidade, qualidade de vida, água e ar puro. No século passado com o êxodo rural as pessoas ansiavam por uma vida melhor e muitas a encontraram. Porém, depararam ainda com a falta de segurança, com um sistema de saúde precário e com a realidade das periferias. Portanto, a vida no campo encontra cotidianamente seus obstáculos. A vida na cidade também. No contexto geográfico brasileiro zona urbana e zona rural possuem inúmeras diferenças, tanto na forma de vida, na desenvoltura do trabalho e produção, na saúde e também na educação. Há fatores positivos e negativos no campo e na cidade. Há quem viva em um lugar e queira viver em