Calvin
Será abordado neste trabalho o ciclo do carbono na fotossíntese, que é a denominação para o processo que remete ao fato do organismo absorver dióxido de carbono, ocorrendo graças ao Ciclo de Calvin (comumente conhecido: fase escura da fotossíntese), onde o dióxido de carbono é ligado a um aceptor, originando como produto de uma reação de redução uma molécula de CH2O (um carboidrato). Porém, sinteticamente podemos dizer que o ciclo de Calvin consiste numa cadeia de reações químicas que utilizam as moléculas de CO2 para formar moléculas mais complexas, tais como aminoácidos, ácidos graxos e carboidratos. Têm-se três tipos distintos de fixação do carbono: C3, C4 e CAM (Crassulacean Acid Metabolism, ou metabolismo ácido das crassuláceas), os quais serão relatados neste.
DESENVOLVIMENTO
A fixação do carbono nas plantas é efetuada sempre por intermédio do Ciclo de Calvin, (também chamado ciclo de Calvin-Benson-Bassham, ou Fase escura da fotossíntese). A fotossíntese continua seu metabolismo mesmo na ausência de luz, fase escura ou química que representa a fixação do CO2. Há três formas diferentes pelas quais o dióxido de carbono é introduzido neste ciclo, que refletem características fisiológicas das plantas que as utilizam ligadas principalmente à disponibilidade de água no ambiente em que vivem que são: C3, C4 e CAM (Crassulacean Acid Metabolism, ou metabolismo ácido das crassuláceas).
A retenção C3 recebe este nome porque o produto originado da reação fotossintética é uma molécula com três carbonos, o ácido 3-fosfoglicérico. Neste processo há uma molécula aceptora