calor específico sensivel
Física Geral e Experimental III Prática
Prática 4:
CALOR ESPECÍFICO SENSÍVEL
Uberaba, MG
2012
1. INTRODUÇÃO
Cada substância necessita de uma quantidade de calor diferente para que um grama sofra variação de temperatura de 1°C.
Essa quantidade é uma característica de cada substância e é denominada calor específico, representado pela letra c (minúsculo).
Para melhor entendermos, temos como exemplo o ferro, o qual possui calor específico igual a 0,11cal/g°C, isto é, um grama de ferro necessita de 0,11cal para elevar 1°C a sua temperatura.
Da mesma forma, o calor específico da água é 1cal/g°C, ou seja, um grama de água necessita de uma caloria para que sua temperatura mude 1°C.
O calor específico de uma substância varia com a temperatura, aumentando quando esta aumenta. Entretanto, por convenção e facilidade de cálculos não aplicados com precisão, tem-se o calor específico como constante.
No SI, a unidade usada para tal medida é o J/kg K, sendo que a fórmula usada, a qual relaciona quantidade de calor, variação de temperatura e massa da substância é: c = Q/(Δθ*m)
Usualmente, a unidade utilizada é o cal/g°C, partindo-se da mesma fórmula.
Para converter a primeira unidade na segunda, multiplica-se cal/g°C por 4,18*103.
Sabendo que capacidade térmica C (maiúsculo) é a quantidade de calor por variação de temperatura, considera-se capacidade térmica como capacidade térmica por unidade de massa: c=C/m.
2. OBJETIVO
Determinar experimentalmente o calor específico médio da água.
3. MATERIAIS
Materiais utilizados:
Balança, ebulidores de 900 W e de 1000W, termômetro, cronometro, béquer.
Materiais consumidos:
Água.
4. METODOLOGIAS E RESULTADOS
Aferiu-se uma massa de água no interior do béquer.
Introduziu-se o ebulidor no interior da água.
Ligou-se o ebulidor de modo a fazer leituras da temperatura da água em tempos estabelecidos.
O