CALCULO

A corrente elétrica no corpo humano histórico
• Publicação no. 479 da IEC (1974) – Effects of current passing through the human body. 2ª. Edição da 1ª. Parte (IEC 479-1) em 1984, e a da 2ª.
Parte (IEC 479-2) em 1987. Obs.: IEC = International Electrotechnical
Commission;
• NBR 6533 (1981) – Estabelecimento de segurança quanto aos efeitos da corrente elétrica percorrendo o corpo humano;
• IEC 479-1: Impedância do corpo humano; Efeitos da corrente alternada para 15 Hz < f < 100 Hz; efeitos da CC;
• IEC 479-2: Efeitos da corrente alternada para f > 100 Hz, de correntes com formas de onda especiais, e de correntes de impulso única de curta duração. Instalações e Acionamentos – Prof. Dr. Geraldo Peres Caixeta - USF

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Os perigos da eletricidade
Toda atividade biológica é estimulada ou controlada por impulsos de corrente elétrica – se somada a outras de origem externa, pode provocar alterações das funções vitais, e até a morte.
Principais efeitos:
• Tetanização contração muscular provocada pela corrente.
Tetanização:
Um estímulo é traduzido por uma d.d.p. numa fibra muscular, que conduz uma corrente e sofre uma contração como resposta, retornando ao estado de repouso em seguida.
Quando surge corrente externa (choque) antes do repouso, o efeito se soma como um novo estímulo, provocando repetidas contrações do músculo, e de modo progressivo.
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Os perigos da eletricidade
Principais efeitos:
• A resistência do corpo humano diminui com o acréscimo da tensão;
• Limites de corrente no corpo humano para que uma pessoa consiga
“largar” o objeto energizado fica na faixa de:
50 e 60 Hz
M: entre 6 e 14 mA
H: entre 9 e 23 mA

CC*
M: média 51 mA
H: média 76 mA
* possibilidade de provocar efeitos eletrolíticos no sangue – correntes mais intensas e de longa duração.

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Os perigos da