Cachaça
Educandário Carlos Drumond de Andrade
Curso Técnico de Química com Ênfase em Açúcar e Álcool.
Professor: Edivaldo de Brito Mescla
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Aluno: Adélcio da Penha Silva Xavier
INTRODUÇÃO
História;
A Cana;
A Colheita
Moagem;
Fermentação;
Destilação;
Envelhecimento;
Engarrafamento;
Rotulagem;
Produto Final
Fluxo grama:
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| Fig.5. Fluxograma da produção de cachaça. |
Produção da Cachaça
História
A cana-de-açúcar era conhecida e apreciada desde as mais antigas civilizações. Com as vitórias de Alexandre, o Grande foi levada para a Pérsia, Síria e Egito, chegando até a Sicília. Entretanto, na Europa, o açúcar era privilégio de poucos, sendo empregado como produto da farmacopéia ou fins nobres, considerado uma raridade, por isto, de elevado preço.
Os primeiros relatos sobre a fermentação vêm dos egípcios antigos. Curam várias moléstias, inalando vapor de líquidos aromatizados e fermentados, absorvido diretamente do bico de uma chaleira, num ambiente fechado. Os gregos registram o processo de obtenção da acqua ardens. A água que pega fogo - água ardente (al kuhu). Alquimistas tomam conhecimento da água ardente, atribuindo-lhe propriedades místico-medicinais. Transforma-se em água da vida, e a eau de vie é receitada como elixir da longevidade.
A aguardente então vai da Europa para o Oriente Médio, pela força da expansão do Império Romano. São os árabes que descobrem os equipamentos para a destilação, semelhantes aos que conhecemos hoje. Eles não usam a palavra al kuhu e sim al raga, originando o nome da mais popular aguardente da península arábica: arak, uma aguardente misturada com licores de anis e degustada com água.