Bullyng
ORIGEM:
O termo “bullying” surgiu na Noruega, na década de 70, e é originário da palavra inglesa “bully”, no sentido figurado significa “valentão”, e que quer dizer ameaçar, intimidar, amedrontar, tiranizar, oprimir, maltratar. No Brasil o “bullying” é traduzido como o ato de bulir, tocar, bater, soquear, zombar, tripudiar, ridicularizar, colocar apelidos jocosos, colocar em dúvida a masculinidade ou feminilidade da vítima, são as práticas mais comuns.
As primeiras pesquisas surgiram a partir de 1972, na Escandinávia. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, “bullying” era um mal a combater.
Uma das primeiras investigações registradas sobre o “bullying” no Brasil data de 1997, por Marta Canfield, professora da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. E um estudo que merece destaque, foi realizado por Cleo Fante, em 2002 e 2003, desde então, vem ocorrendo constantes acompanhamentos e indicadores sobre as características e locais que costumam ter este tipo de atitudes dos grupos, onde se apresenta de forma mais intensa e preocupante, que é dentro das escolas.
CARACTERÍSTICAS DO BULLYING:
Para que uma ação seja considerada “bullying”, ela precisa:
● Ser repetida contra uma mesma pessoa;
● Apresentar um desequilíbrio de poder que dificulte a defesa da vítima;
● Não possuir razão aparente;
● E contar com atitudes deliberadas e que tragam prejuízo: material, físico, emocional ou de aprendizado.
CATEGORIAS DO BULLYING:
O “bullying” se divide em duas categorias:
● “Bullying” direto: é a forma mais comum entre os agressores masculinos;
● “Bullying” indireto: