Bullyng no cotidiano escolar
STEPHANIE BIONDO FRANCO
BULLYING: NO COTIDIANO ESCOLAR
SÃO PAULO
2009
STEPHANIE BIONDO FRANCO
CURSO DE PEDAGOGIA
BULLYING: NO COTIDIANO ESCOLAR
Trabalho científico final disciplinar apresentado à Universidade Bandeirante de São Paulo, com exigência do Curso de Pedagogia. Prof. Dra: Nádia Aparecida
SÃO PAULO
Introdução
O termo bullying surgiu na Noruega, na década de 80. Um fenômeno mundial tão antigo quanto à escola. A definição universal de bullying é compreendida como um subconjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos que ocorrem sem motivação evidente.
O fenômeno passou a ser estudado na década de 1970, na Suécia que surgiu um maior interesse da sociedade sobre este problema, logo em seguida estendeu-se por vários outros países.
Pesquisas realizadas pela ABRAPIA – Associação Brasileira Multiprofissional de proteção a Infância e Adolescência, entre os anos de 2000 a 2004 constataram que 40% dos alunos admitiram estar envolvidos em bullying, revelando também que este fenômeno se faz presente com índices superiores em países europeus.
Bullying não é especifico de nenhuma instituição, pois ela está sujeita a qualquer sociedade e ambiente escolar.
Este termo bullying tem origem Inglesa, não tendo tradução para língua portuguesa, pois não tem uma só palavra para traduzí-la, podem-se dizer que sejam as humilhações ocorridas no dia-a-dia como: agressões físicas ou verbais, apelidos, medos, inseguranças, perseguir, assediar, aterrorizar, entre muitos outros.
O bullying só se torna uma violência quando não é visto como síndrome de humilhação, sendo considerado um fato normal, isto é, o conhecimento é a principal arma para se extinguir o bullying nas escolas. Ele é especialista em destruir a auto-estima, consegue atacar o ponto fraco de sua vítima e controla usando o seu “poder”.
Quando podemos dizer que a agressividade passa a ser bullying?