Brutalismo
A arquitetura brutalista foi um movimento arquitetônico desenvolvido por arquitetos modernos que surgiu nas décadas de 50 e 60. Desenvolveu-se a partir de uma radicalização de determinados preceitos modernos.
O Brutalismo nunca foi visto com bons olhos, seja aqui ou acolá. Seu ideal de uma arquitetura que se expõe como si, como estrutura material feita de concreto, metal, vidro, madeira não encaixa muito bem nos princípios de beleza clássica. Para muitos são apenas “caixas”, lugares nada funcionais que foram projetados por gente preguiçosa que nem se deu ao trabalho de pintar as paredes e deixou o concreto exposto. Gostos à parte, o Brutalismo se trata, de fato, de um movimento que visava essa apreensão total da arquitetura pelo ser humano, que não deveria se enganar pensando que aquilo não era nada além de um prédio.
Caracterizado por construções gigantescas, angulosas, de concreto, critica o excesso de ornamentação e finalização numa edificação. Privilegiava a exposição estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos estruturais (visa expor todos os elementos estruturais, mostrando entre o concreto armado as vigas, os pilares e os demais elementos “inacabados” de uma construção).
O brutalismo foi famosamente usado pelo arquiteto, pintor, urbanista e escritor francês Le Corbusier. Seus últimos projetos costumam ser apontados como prenunciadores do movimento.
Brutalismo no Mundo
Em cada região do mundo, o brutalismo apresentou características peculiares referentes às influências de cada país (diferentes aspectos tecnológicos e construtivos que foram regidos por marcos culturais, históricos, conceituais e éticos), sem perder a proximidade nas próprias características e opções empregadas.
Em cada trabalho, registrou-se os diferentes aspectos tecnológicos e construtivos que foram regidos por marcos culturais, históricos, conceituais e éticos.
Por outro lado, há pesquisas no âmbito internacional