Introdução à economia cap 3
Considera-se uma economia em que os recursos naturais não tem posse nem preço os instrumentos auxiliares à produção são de uso comum, as trocas eram feitas entre grupos e a comunidade distribuía as tarefas de produção e os bens e serviços de consumo a seus membros. A demanda e oferta formam, então, o fluxo real, a que corresponde um fluxo nominal, pagamento pelos elementos produtivos. O conjunto de famílias ofertam fatores de produção e recebem salários, que junto com os aluguéis, juros e lucros, compõe a renda. Com salários, as famílias demandam bens e serviços finais, produzidos pelo aparelho produtivo devido ao trabalho, capital e recursos naturais, que agregam valor à produção. Há também as transações intermediárias, compra e venda de insumos, que não são incluídos na produção líquida para não gerar dupla contagem. A quantidade e o preço desses insumos são determinados pelas empresas através das funções de produção, sendo a microeconômica a de cada empresa e a macroeconômica a do conjunto delas. Escolhe-se sempre a função com o menor custo e que gera o maior lucro.
Com o uso da tecnologia, esses insumos podem ser transformados nos mais variados produtos finais. Os países subdesenvolvidos, porém, não tem tanto acesso a essas avançadas técnicas e então não condicionam a quantidade e qualidade dos fatores de produção, ou seja, não produz a sua própria função e geralmente tem uma peculiaridade em comum: escassez de capital e abundância de mão-de-obra, em grande parte, não qualificada. Essa disparidade faz com que haja um desequilíbrio entre e oferta e procura, pois a função de produção não se adequa perfeitamente àquele país. Se oferta é maior que a demanda, o preço cai, se a demanda é maior, o preço sobe. Os preços ficam sujeitos a constantes variações no mercado, tanto os preços relativos