Brian Fichamento
Brian Ribeiro - 623209
Árvores, arbustos e outras plantas menores e seus conjuntos;
São elementos que compõe e desenha o espaço urbano que contribui para a organização e definição até conter esses espaços.
Também provocam variados inconvenientes, justificado pela falta de conhecimento sobre a conveniência de qual espécie adequados para plantar em certos climas, seja locais ou microclimas urbanos.
Uma árvore usada como monumento e colocada em um ponto estratégico, pode ser um local de maior atração e de grande importância, um referencial urbano, ajudando a conservar a memória desses lugares definidos.
Segundo MASCARÓ (1996), podemos dizer que a árvore é a forma vegetal mais característica da paisagem urbana, à qual tem se incorporado em estreita relação com a arquitetura ao da história.
O tratamento da massa de vegetação proporciona noção de espaço, condição de sombra, frescor, mas também ornamento perante as estruturas permanentes dos edifícios.
Um recurso para combater o calor nas cidades tropicais úmidas é o uso da vegetação, a qual, além de fornecer sombreamento, permite a passagem de brisa local.
As plantas podem obstruir ou até mesmo filtrar a radiação solar incidente ou refletida.
A influência da vegetação na temperatura do ar, está relacionada com o controle da radiação solar, do vento e da umidade do ar.
Estudos realizados por ROBINETTE (1972), mostram que em baixo dos grupos de árvores a temperatura do ar é de 3ºC a 4ºC menor que nas áreas exporta à radiação solar.
A passagem de luz natural diminui com o aumento da densidade foliar: é mínima, da ordem de 9%, junto as espécies opacas do tronco e dos ramos, e máxima, de 100%, sob os vazios da cobertura foliar e próximo à bordas das copas.
Mostra que no verão quando a árvore está com folhas, a quantidade de luz transmitida pela copa é muito alta.
No inverno com a perda total da folhagem a redução da iluminância sobre a mesma é praticamente nula.
Se torna assim, a favor para o