Bretton woods

Curso : Administração
Docente :
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Período :
Data : 21-03-2013

Síntese sobre o artigo Keynes em Bretton Woods

O economista britânico John M. Keynes teve uma viagem transatlântica com sua mulher em 1944, antes da conferencia monetária internacional de Bretton Woods muito na companhia de Friedrich Von Hayek, seu amigo Lionel Robbins e 12 agentes governamentais britânicos, no qual presidiu 13 encontros aproveitando para escrever dois rascunhos sobre FMI e o Banco Mundial. Keynes sempre lia um de seus livros como República de Platão e O Caminho da Servidão de Hayek.
Keynes defendia duas verdades opostas como a moral e a filosofia envolvendo profundamente, no qual articulava valores essenciais para uma boa vida com perfil de um radicalista intelectual e conservador em temas culturais embora não sucedia bem sobre assuntos como liberdade e planejamento.Keynes diz que Hayek precipitava negando conciliar planejamento com liberdade, acreditando que uma guerra econômica não conduziria a um Estado totalitário. No hotel que Keynes e sua esposa estavam, as pessoas trabalhavam humanamente possível, no qual havia vários assistentes (arquitetos, planejadores) e os principais delegados tinham interesses divergentes com agendas ocultas e espiões no hotel. O Estado não queria repetir os erros cometidos após a 1º guerra Mundial.
A conferência refletia uma busca radical a ampliar a responsabilidade dos governos com medidas de responsabilidade sobre a economia junto aos parceiros comerciais. Roosevelt e seus parceiros americanos tinham interesses alem da economia, acreditando que a relação inflação/desemprego produzia o fascismo e debilitavam a democracia. Nesse conceito, a rivalidade econômica poderia levar à guerra, contrariando a grande inovação, que era bom para uns e ruim para outros.
A desvalorização da moeda poderia elevar as rendas dos governos, mas se todos adotassem as mesmas táticas, teríamos empobrecimento e desemprego em escala