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De muita importância no mundo ocidental, essa mitologia relata as crenças dos povos germânicos e vikings. Uma religião voltada ao culto da natureza em sua maioria, apresentam deuses aventureiros, heróis, feiticeiros, anões e gigantes. Uma outra características dessa mitologia é que os deuses não são eternos, pois no Ragnarok havera uma grande batalha em que todos eles morreram e uma nova raça de deuses surgiram em um mundo sem crimes.
Minha única fonte de pesquisa é a obra de Tarsilo Orpheus Spalding, Dicionário de Mitologias Européias e Ocidentais, já que as fontes sobre essa mitologia em português são poucas.
ODIN – O maior dos deuses, senhor das magias, da sabedoria, governante de Asgard. Odin para ter sabedoria fez alguns sacrifícios contra si mesmo: atirou um de seus olhos no poço de Mimir em troca de um gole de sabedoria, se enforcou ou dependurou-se na árvore cósmica Yggdrasil, para obter as Runas e foi revivido por magia em seguida. Ele se mantinha informado sobre os acontecimentos em toda a parte através de seus dois corvos, Hugin (Pensamento) e Munin (Memória), que vigiavam o mundo e contavam tudo o que se passa e o que já se passou. Odin tornou-se chefe do panteão nórdico devido ao seu gosto pelas batalhas e no salão de sua fortaleza reunia os vencidos em batalhas. Odin é a figura central entre os deuses nórdicos, pois era símbolo de bravura. O nome quarta-feira (Wedsneday, em inglês), referente a um dia da semana era dedicado ao deus.
BURO – Primeiro deus da mitologia nórdica, pai de Borr e avô de Odin. Foi criado pela vaca Audumla que lambia o gelo salgado e Ginnungagap.
BORR – Filho de Buro, pai de Odin, Vili e Ve. Casou-se com Bestla, filha do gigante Bölthorn com a qual teve seus três filhos.
THOR – Deus dos trovões, considerado o mais fortes entre os deuses e o mais adorado entre os povos germânicos, por isso teve a maioria dos templos em sua homenagem.