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O pilar número um, Sistema Educacional, possui um déficit mais notório, começando pela grande porcentagem de excluídos da população, condenados ao analfabetismo, sem contato com a educação básica. E a outra parte só alcança o ensino fundamental, sem ter acesso ao ensino superior.
No Sistema Educacional, notamos a inexistência do 2º grau. Essa fase de ensino que possui um papel cada vez mais desvalorizado no perfil profissional de jovens. Ocorre uma gravidade na deterioração intelectual da juventude brasileira. Estrategicamente o cérebro da ditadura vem sendo corroborados pela classe política e dirigente. Resultando na falsificação mental do estudante egresso no 2º grau. A criticidade, eficácia argumentativa, capacidade analítica e interpretativa, fluência verbal e outros, são elementos que estão perceptivamente ausentes na maioria da juventude esmagadora, afetando a evolução no ensino superior.
A realidade nas famílias brasileiras se depara com a consequência do destino geracional, em desconfortos que só passam a ser observados por aqueles mais atentos ao desenvolvimento dos filhos.
Há décadas o rumo de jovens tem sido repetido, estudantes concluintes do 2º grau optantes por carreiras alvo da alta sociedade, tais como Direito, Administração, Economia, entre outras. Estão tornado-se universitários frustrados, gerando grande êxodo entre cursos superiores. Alegando inadequação as expectativas subjetivas e objetivas. Entretanto tal escolha foi feita sem ao menos o mínimo contato com o principal conteúdo da matéria base em questão. Simplesmente porque o estudo aprofundado de tais, não tem vislumbre algum, na grade curricular do ensino