brasil
Segundo as novas regras, o Japão não exportará armamento bélico para países que possam ser uma ameaça à segurança mundial, e o governo pretende que não haja reexportação para outros países além dos que localizam no Mar da China. Uma fonte oficial do governo afirmou: "Não pretende permitir que as exportações contribuam, de modo algum, para conflitos internacionais ou para a obtenção de benefícios econômicos".
O Japão fará uma associação com os Estados Unidos e com a União Europeia para produzir e desenvolver armas e exportar também para fins pacíficos em parceria com a ONU. O país "Continuará a contribuir para a paz e procurará a cooperação tecnológica na área da defesa com os Estados Unidos e outros países", disse o ministro da Defesa japonês, Itsunori Onodera.
A proposta não agradou à China e à Coreia do Sul, principais exportadores de armamentos, os quais já tinham criticado à mudança de estratégia feita pelo Primeiro Ministro japonês, podendo afetar a segurança no Pacífico asiático. Aumentando assim a competitividade no mercado bélico entre China e Japão.
A escassez de experiência do país em venda de armas, não revela um sucesso imediato das armas japonesas no mercado internacional. A politica externa de exportação de armas do Japão irá facilitar a formação de parcerias na Ásia. Dessa forma fica subentendido que a China se unirá militarmente aos países em desenvolvimento para diminuir as propostas de vendas japonesas.
Fonte: (acesso em 02/04/2014)
http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_01/japao-cancela-proibicao-de-exportacao-de-armas-7801/