Brasil
Os autores trazem para o leitor as condições ideias que propiciaram aos centros urbanos o investimento do capital industrial. Estamos falando da concentração de atividades econômicas que faz uma ligação com a criação de bases de serviços para a circulação e a distribuição das mercadorias industriais. Serviços como de transportes e energia elétricas estão em pauta para as necessidades exigidas pelas indústrias. As cidades é uma boa base de geração de renda, pois, a população que produz é a “mesma” que consome; o trabalho assalariado é uma das vertentes do capitalismo, sendo encontrado em grande massa nas cidades que estão em crescimento, chegando a gerar, assim, um “exército industrial de reserva” com o inchaço populacional.
Influência nos centro urbano, esse é mais um dos impactos gerados nas cidades em que a indústria chegou. Mas tais influências já eram sentidos – mesmos com menos impacto – durante o período cafeeiro. Com a industrialização “o capital financeiro chegou a dominar todas as demais atividades econômicas, ele passou também a determinar toda a expansão urbana, desde aspectos econômicos até sócio-políticos e culturais.” (p.167). Podemos observa que durante as ultimas três décadas do séc. XIX no Brasil houve um grande crescimento populacional e melhorias na urbanização das cidades e, consequentemente no da população. Era uma consequência de um desenvolvimento de forças produtivas economicamente que surgia com as academias que servira de instrução para a vida profissionalizante.
Fernando Foot e Victor Leonardi adentram sobre os principais polos industriais do país. Aonde temos uma analise feito