Mapeamento geologico
Inovações tecnológicas – BCMT
Mapeamento geológico
Um mapa geológico mostra os tipos de rochas e estruturas que ocorrem em uma determinada região, onde cada rocha ou grupo é representado em cores diferentes (por exemplo, aquelas com mesma composição química). Essas estruturas são traçadas no mapa como linhas ou traços indicando processos geológicos como falhas, dobras, fraturas, etc. Com base nessas informações é possível estimar a idade dessas rochas , tanto as novas quantos às mais antigas da região mapeada.
Num mapa, quer seja geológico quer não, deve-se necessariamente possuir indicação da posição Norte, a respectiva escala e o sistema de coordenadas em que foi projetado.
A escala é um pequeno segmento de reta graduado numa relação entre as distancias no mapa e a distancia real de um território.
Na construção de um mapa geológico tem-se que delimitar uma área física e uma escala de trabalho a qual definirá o grau de detalhamento da representação final. Com o mapa geográfico em mãos, o geólogo traça o roteiro do seu trabalho de campo, o qual consiste em visitar o máximo de regiões possíveis, identificando diversos tipos de rochas, estruturas, presença de fosseis, etc. Após a coleta dessas informações elas são analisadas com equipamentos de alta tecnologia depois gerenciadas por meio de sistemas de bancos de dados e atualizadas no mapa.
Até recentemente todo esse processo era realizado em documentos, mapas em papel. Hoje o geólogo armazena essas informações em ambiente computacional surgindo assim o geoprocessamento, sistema esse que possui ferramentas (como GPS, fotogrametria, digitalização, etc.), que permitem realizar análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar banco de dados georeferenciados. Tornam ainda possível a produção de materiais cartográficos. Contamos ainda com satélites, além de serem milimetricamente exatos, contam com uma variedade funcional imensa, podendo aferir a