biotecnologia
Andreia Martins, nº29532
Clara Godinho, nº 29487
Vânia Pais, nº 29406
Orientador: Prof. Ana Cristina Dias Cabral
Covilhã, Novembro de 2011
•Engenharia da produção de proteínas terapêuticas pela Escherichia coli.
• Técnica do DNA recombinante
baixo custo
Escherichia coli
facilidade de cultivo
insulina
Diabetes
Produção em larga escala
Vectores
Produção de proteínas terapêuticas
Novo patamar a nível da saúde e da investigação
Desenvolvimento de biofármacos.
Neste trabalho:
• Descrever o processo de formação de algumas destas proteínas,
• Alguns dos problemas que são encontrados na sua conceção,
• Modo como esses problemas são contornados.
Sistemas de expressão das bactérias incapazes de produzir modificações pós-traducionais nas proteínas (como a glicolisação).
Vírus
Alternativa?
Células de mamíferos Leveduras
o baixo custo simplicidade de cultivo de bactérias
Imbatíveis
VANTAGENS
E.coli é sempre
PREFERÍVEL
falta de algumas modificações pós-traducionais em células bacterianas ultrapassada
engenharia de proteínas
Modificações póstraducionais Construção
“limpa”
Estabilidade da proteína
Engenharia de proteínas
Fusão de proteínas Solubilidade da proteína
Ação biológica das proteínas Glicosilação
Modificação das proteínas após a síntese
Muitas proteínas emergem do ribossoma prontas para funcionar
Outras, no entanto, sofrem uma série de modificações pós-tradução (como a glicosilação) O-glicosilação
Ligação de resíduos de carboidratos em ligação O-glicosídica
(resíduos de Thr ou Ser): ocorre somente no complexo de
Golgi, com a cadeia polipeptídica já pronta
Tipos de glicosilação
(adição de sacarídeos a cadeias proteícas) N-glicosilação
Ligação de resíduos de carboidratos em ligação N-glicosídica
(resíduos Asn): é iniciada no retículo endoplasmático