Biodisponibilidade dos nutrientes
A biodisponibilidade dos nutrientes representa a quantidade necessária ingerida capaz de suprir suas necessidades fisiológicas do organismo, onde será influenciada sua absorção e distribuição para os tecidos. Sua diversa interação permite, sob condições dietéticas específicas, nos diferentes períodos da vida, correlacionar a quantidade dos nutrientes ou outras substâncias presentes na alimentação com o estado de saúde do indivíduo, um desses nutrientes que pode ser dividido em dois grupos os macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) e os micronutrientes (vitaminas e minerais). Uma dessas vitaminas é a vitamina E e K, que possui papel importante nas realizações das necessidades do organismo.
A vitamina E é o principal antioxidante da membrana celular capaz, de inibir a ação dos radicais livres, entretanto, atualmente, sabe-se que a vitamina E possuem outras funções da sua indiscutível ação oxidante, ele é solúvel em lipídeos, e, portanto, necessita desse nutriente para ser absorvida, ela é encontrada na natureza por um grupo de oito substâncias, com graus variados de atividades vitamínicas, fazendo parte de duas séries: os tocoferóis, α, β, γ, δ, e os tocotrienóis, α, β, γ, δ. De todos eles, o α-tocoferol é o que apresenta maior atividade biológica e o mais facilmente encontrado em fontes naturais.
Em humanos a deficiência é rara, mas pode ocorrer principalmente em crianças prematuras de baixo peso e em pacientes com problemas na absorção de gorduras. A deficiência da vitamina E foi observado pela primeira vez em animais experimentais resultando uma forma reprodutiva, danos hepáticos e renais anormalidades neurológicas, um desse teste foi realizado em ratos, aonde os machos, e as fêmeas são afetados, a deficiência de vitamina E leva a destruição das células germinativas dos testículos dos machos e, portanto, a esterilidade permanente, e nas fêmeas com deficiência de vitamina E cruzada com um macho normal, a ovulação e a implantação do