Bilinguismo
CENTRO DE CIÊNCIAS E HUMANIDADES – CCH
COORDENADORIA DE EXTENSÃO – COEX
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA EDUCADORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO EM SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Secretaria Municipal de Educação/São Paulo
Diretoria de Orientação Técnica – Educação Especial
Curso de Formação de Professores em Educação Especial com ênfase em Surdez
Trabalho entregue como exigência de avaliação parcial da disciplina: Abordagens de Exposição à Língua na Educação de Surdos: Representações e ensino da língua escrita sob a orientação do(a) professor(a) Ms. Débora Rodrigues Moura
Nome: Sheila Vieira
Turma: C
São Paulo
2012
ARTIGO: “ Um pouco da história das diferentes Abordagens na Educação dos Surdos”
Autor(a): Cristina B. F. Lacerda
Fonte: Cad. CEDES vol. 19 n. 46 Campinas Sept. 1998
Por quase toda idade média acreditava-se que os surdos não fossem educáveis, que eles não tinham capacidade de aprender e tão pouco compreender.
No século XVI, admite-se que os surdos podem aprender, e o propósito da educação dos surdos passou a girar em torno da comunicação com ouvintes, ensinavam os surdos a falar, e compreender a língua falada.
Havia uma grande atenção dada a fala e escrita, os professores inventavam códigos para o alfabeto e os ensinamentos partiam da leitura e escrita para chegar na leitura labial e articulação das palavras.
A sociedade presumia que o surdo deveria falar, oralistas e gestualistas possuíam idéias contrárias; os oralistas exigiam que os surdos parecessem ouvintes, se comportando como se não fossem surdos. Os gestualistas perceberam que os surdos tinham dificuldade com a língua falada e escrita e que estes possuíam uma linguagem eficiente para a comunicação e o acesso à cultura, oriundo desta corrente está o abade Charles M. De L’Epée, o primeiro a