Bico de bunsen

Parte I: Manuseio do bico de Bunsen
(C) A chama produzida pelo bico de Bunsen com as entradas de ar primário (“janelas”) fachadas, apresentou cor avermelhada na parte superior, alaranjado no centro e azul em sua base. Observou-se também a produção de uma fumaça negra, a altura da chama era cerca de 20 cm. Ao abrir as “janelas”, houve mudança da cor, a chama tornou-se azul por inteiro, não apresentou liberação de fumaça visível e sua altura reduziu-se para aproximadamente 3 cm.
(D) Aproximando o fundo da cápsula de porcelana, notou-se um rápido escurecimento da superfície, de maneira que não era possível visualizar a cor original. A chama queimou as impurezas e o oxigênio próximo da superfície em contato, assim, produziu-se fuligem, resultado de uma combustão incompleta, pois não havia oxigênio suficiente. Quando as “janelas” foram abertas, não houve escurecimento do fundo da cápsula, não houve combustão incompleta, as entradas permitiram a entrada de oxigênio o suficiente para a reação.
(E) Após o fio tornar-se rubro, observou-se uma cor avermelhada, ao descer o fio pela chama, a superfície onde ocorria a mudança de cor aumentava. O centro desta área tornou-se rubro novamente, indicando que havia resfriado em relação ao topo da chama, então, concluiu-se que o centro da chama apresenta menor temperatura.
(F) Quando se introduziu o tubo de vidro na parte inferior da chama e aproximou-se um fósforo acesso, a parte oposta à chama produziu uma nova chama que se apagou ao elevar o tudo pela chama do bico. No centro inferior havia gás não queimado que percorreu o tubo e causou a chama na outra extremidade, conforme elevou-se o tubo, a quantidade de gás era menor, não havendo mais combustível para a nova chama, até que esta se