Bico de Bunsen
Manuseio do Bico de Bunsen
Discente: Genival Carlos de Souza / Edenil de Oliveira Monteiro / Amanda Furtuoso
Disciplina/Semestre: Introdução ao Laboratório / 1º Semestre
Docente: Priscila Bonfim Gonçalves / Fernando César dos Santos
LONDRINA
2014
RESUMO
Neste experimento estaremos apresentando os princípios de aquecimento utilizando o bico de bunsen, dando destaque aos métodos utilizados nas experiências e os diferentes resultados obtidos de cada elementos químicos, observando diferentes colorações.
INTRODUÇÃO
O bico de bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente G.L.P. (gás liquefeito de petróleo) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.
Figura 1: Queimador de gás
Fonte: HTTP://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzxAAF/relatorio-manuseio-bico-bunsen
Zona Externa: Violeta pálida, quase invisível, onde os gases francamente expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando CO2 e H2O. Esta zona é chamada de zona oxidante.
Zona Intermediária: Luminosa, caracterizada por combustão incompleta, por deficiência do suprimento de O2.
O carbono forma CO o qual decompõem-se pelo calor, resultando diminutas partículas de C que, incandescentes dão luminosidade à chama. Esta zona é chamada de zona redutora.
Zona Interna: Limitada por uma “casca” azulada, contendo os gases que ainda não sofreram combustão.
Dependendo do ponto da chama a temperatura varia, podendo atingir 1560 ºC.
Abrindo-se o registro de ar, dá-se entrada de suficiente quantidade de O2 (do ar), dando-se na região intermediária combustão mais acentuada dos gases, formando, além do CO, uma maior quantidade de CO2 e H2O, tornando assim a chama quase invisível.