Benchmarking
Benchmarking
Benchmarking
Benchmarking, segundo Chiavenato, é uma das soluções emergentes da Teoria Geral da Administração. Outras soluções emergentes são: qualidade total, reengenharia, equipes de alto desempenho, melhoria contínua entre outras.
De caráter pedagógico e baseado no mercado, o benchmarking foi introduzido na Xerox em 1979 por Robert Camp, então CEO, como um "processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas empresas que são reconhecidas como líderes empresariais” (CHIAVENATO, 2003, p. 588), nas palavras de Howard Rothman em seu livro "You Need Not Be Big to Benchmark", citadas por Chiavenato.
Definição Segundo a DG III – Indústria da Comissão Européia, benchmarking é o "Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respetivas funções ou processos face ao que é considerado 'o melhor nível', visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem."
Conceito
Benchmarking é uma técnica que consiste em acompanhar processos de organizações concorrentes ou não, que sejam reconhecidas como representantes das melhores práticas administrativas. É um processo de pesquisa, contínuo e sistemático, para avaliar produtos, serviços e métodos de trabalho, com o propósito de melhoramento organizacional, procurando a superioridade competitiva.
Em outras palavras, benchmarking consiste na busca de melhores práticas de administração, como forma de ganhar vantagens competitivas. Ele faz uso de pontos de referências que já existem e funcionam bem, em vez de criar algo novo.
O objetivo principal do benchmarking é praticar mudanças que levem a melhorias significativas nos produtos e processos da organização e, por consequência, nos seus resultados. Qualquer organização, pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, de qualquer setor ou porte, pode utilizar o benchmarking para entender e melhorar os seus processos.