Benchmarking
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL
PROF.: ANTONIO CARLOS FONTE DA ROSA
ALUNO:
O QUE OS LIVROS DE BENCHMARKING NÃO DIZEM
Sarah Lincon e Art Price.
Benchmarking é aprender como melhorar os processos empresariais e aumentar a competitividade, identificando essas práticas que capacitaram o desempenho superior de empresas bem sucedidas e que podem ser adaptadas a sua aplicação à empresa. Se for bem feito, o benchmarking torna-se uma poderosa ferramenta de competitividade da empresa. Se for malfeito incide em uma perda de dinheiro. Para a implantação desse processo as empresas cometem vários erros. Os livros sobre o assunto expõem conselhos de como conduzir o processo de estudo, mas não contam toda a verdade. É muito difícil, qual empresa decidir para fazer a comparação, pois todas as empresas possuem pontos fortes e fracos. A seguir, cinco pontos citados pelos autores, que podem contribuir para a realização de um benchmarking eficiente na empresa:
1. FAÇA RÁPIDO OU NEM FAÇA. A maioria dos processos leva de nove a doze meses porque a equipe é nova, sem experiência, e fica presa aos aspectos técnicos. Outro fator que atrasa o processo é a transferência de integrantes da equipe. Veja quatro motivos que podem alongar o processo de benchmarking:
Quantidade de recursos insuficiente: as pessoas que fazem o benchmarking tem que realizar as suas tarefas normais na empresa, despendendo, assim, pouco tempo a realização do benchmarking, atrasando o seu término.
Conhecimento sobre o assunto: na empresa, geralmente, não há pessoas que conhecem como fazer o benchmarking. A contratação de um perito ou consultor pode melhorar a qualidade e o prazo de execução, além de não deixar a equipe cair nas armadilhas comuns. Mas não contrate um consultor externo para realizar todo o processo, o envolvimento no processo é fundamental.
Trabalho de base: o estudo deve iniciar com um estudo preparatório