Behavorismo e gestalt

BEHAVORISMO
Os teóricos do Behavorismo são John Watson, Pavlov e B. F. Skinner. Esses teóricos começaram a estudar o comportamento humano, chamando de AEC, ou seja, Análise Experimental do Comportamento.
Basearam-se na teoria do estímulo e resposta (S-R), assim para uma resposta que espero é preciso de um estímulo positivo ou negativo, no qual chamaram de reforçamento, que pode ser reforçamento positivo ou negativo, e a partir desse reforçamento há a punição, sendo tudo condicionado pelo meio em que se vive.
Skinner começou estudos baseando-se no comportamento operante, mas para chegarmos nesse comportamento precisamos introduzir outros tipos de comportamentos.
Comportamento Respondente ou comportamento eliciado são reflexos involuntários, ou seja, são obtidas respostas que são eliciadas (produzidas) por estímulos incondicionados, sem controle. Por exemplo, o arrepio da pele quando um ar frio nos atinge.
Comportamento Operante são várias atividades feitas no dia-a-dia pelos seres humanos, causando um efeito sobre o mundo. Podemos citar, por exemplo, ao ler um livro, ao levantar a mão para o ônibus parar, digitar no computador, etc. O comportamento operante pode ser também aprendizagem com a ação do organismo sobre o meio e o efeito que ela obtém no contentamento de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem está na relação entre uma ação e seu efeito.
Como já dissemos o estímulo gera um reforçamento para a resposta que se espera, esse reforçamento pode ser positivo ou negativo.
Reforço positivo é o aumento da probabilidade de um comportamento pela presença (positiva) de uma recompensa (estímulo).
Reforço negativo é o aumento da probabilidade de um comportamento pela ausência (retirada) de um estímulo aversivo, que cause desprazer, após apresentar o comportamento pretendido.
Tanto o reforço positivo quanto o reforço negativo pode gerar a extinção e a punição.
Extinção é quando um procedimento no qual uma resposta deixa de ser reforçada e com isso a