Basiléia i
O sistema financeiro internacional é bastante complexo e devido ao crescimento do capitalismo em tempos de integralização de país a país desde o século XX, onde a economia tem sido. Por isso, é importante que haja paradigmas a serem seguidos.
Devido à grande volatilidade no mercado financeiro mundial no final do ano de 1973, registros de distúrbios críticos nos mercados e as falhas nas liquidações de contratos de câmbio baseadas nas taxas de câmbio fixas, em meados de 1974, foi criado o Comitê de Regulamentação Bancária e Práticas de Supervisão em Basiléia, na Suíça, juntamente com o BIS (Bank for International Seetlements ou em português, Banco de Compensações Bancárias) em Basiléia, na Suíça.
O Comitê de Basiléia foi criado em 1988 na Suíça. Constituído pelo G-10 e representado pelos seus supervisores dos Bancos Centrais de cada país, são discutidas questões com relação à atividade bancária bem como sua indústria, e visa melhorar a qualidade de supervisão bancária, fortalecendo assim a segurança do sistema bancário internacional.
Sua ideia principal e inicial foi justamente seguir com a eficácia de supervisão durante todos os anos, auxiliando os países em que se encontrasse em situação emergente e progredir com a economia mundial, ressaltando a integralização dos países componentes, já que se as maiores moedas “quebram” a chance da economia de países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos virem a desmoronar também é bem significativa. Com a medida central o Primeiro Comitê visou a solvência e estabilidade do sistema bancário, tentando evitar ao máximo o chamado “efeito-dominó”, onde uma quebra gera à outra e assim em diante. Essas medidas se tornaram cabíveis e aceitáveis, mas era preciso aprimorar às técnicas de supervisão do mercado bancário macroeconômico afim de que o mesmo funcionasse a todo instante precavendo-se de maiores sustos futuros.
Depois de sua primeira criação e diversas discussões a respeito do que deveriam ser