Bases Cientificas na Antartida
Hoje, 30 países possuem bases científicas estabelecidas na Antártida. Aproximadamente mil cientistas fazem diferentes experimentos na região. Os países são: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Bélgica, Bulgária, Chile, China, Coreia do Sul, Equador, Espanha, EUA, Federação Russa, Finlândia, França, Índia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Polônia, Reino Unido, República Checa, Romênia, Suécia, Ucrânia e Uruguai.
A população de pessoas fazendo e apoiando a ciência no continente e suas ilhas próximas varia aproximadamente de 4.000 pessoas durante a estação do verão à 1.000 pessoas durante o inverno
Principais Bases :
Base antártica, Almirante Brown, Argentina, fundação 1951.
Base Belgrano 2, Argentina, fundação 1979. Atividades: Laboratorio e estação meteorológica.
Base Capitão Arturo Prat, Chile, fundação 1947. Atividades Marinha chilena.
Base Esperanza, Argentina fundação 1945. Atividades: laboratório e estação meteorológica, rádio, uma escola e instalações turísticas
Base general , Bernardo O’ Higgins Riquelme, Chile. Fundação 1948. Atividades; Exercito Chileno, Logística.
Base Jubany, Argentina, fundação 1953. Atividades: Vida animal e meteorologia.
Base Maldonado, Equador, Fundação 1990.
Base Mawson, Australia, fundação 1954. Atividades : Divisão Antártica Australiana.
Base Marambio, Argentina, fundação 1969. Atividades: Laboratório e estação meteorológica, pista de pouso de 1,2 Km por 30m.
Base Orcadas, Argentina, fundação 1904.
Base Scott, Nova Zelândia, fundação 1957. Atividades: Ambiente físico antártico, ecossistema da antártica e do Oceano Antártico.
Base São Clemente do Olvid, Bulgária, fundação 1988. Atividades: Pesquisas biológicas, mensuração laboratoriais e meteorológicas. Primeira Igreja Ortodoxa Oriental.
Estação Comandante Ferraz, Brasil fundação: 1984. Atividades: Programa antártico Brasileiro.
Estação Antártica Polonesa Henryk Artowski, Polônia