basalto
Trata-se de uma rocha ígnea eruptiva, de granulação fina, os cristais não são vistos a olho nu. A coloração é acinzentada, e assume a textura, de acordo com o beneficiamento recebido. A produção é dividida em dois carros chefes. O chamado basalto natural, e o basalto tear. O basalto natural, extraído em jazidas localizadas na região da serra gaúcha, Paraí, Nova Prata, São Domingos do Sul, Casca, etç, é um basalto falhado, que se desprende da jazida em lascas de 5 cm até 18 cm de espessura, nos mais variados tamanhos, e para os mais variados fins. O basalto tear, originário da região de Garibaldi e Carlos Barbosa, é extraído em forma de blocos inteiros, com 5 metros cúbicos em média. Com ajuda de brocas perfuratrizes, o bloco é dimensionado para a extração, de acordo com a necessidade de produção.
2 - Como é beneficiado o basalto?
O basalto natural, extraído de forma artesanal, até os dias de hoje, é transportado até a fábrica, onde recebe o corte. Geralmente utilizado em áreas externas, pela sua textura (bruta), não mais recebe polimento.
O basalto tear, extraído em blocos, é transportado até a serraria de pedra. O bloco é posicionado dentro de um tear, com lâminas de aço, onde é fatiado em chapas, com geralmente 1,5cm, 2,0cm e 3,0cm de espessura. As chapas com 5,0 metros quadrados em média cada uma, então, recebem o polimento, de acordo com a necessidade do cliente. Pode ser utilizada de forma bruta (apenas serrada), pode receber um polimento fosco, pode receber um polimento com brilho, apresentando um aspecto lustro e até mesmo pode ser flameada, abrindo assim os poros da pedra, dando um aspecto envelhecido, rústico. Após receber o polimento, as chapas são cortadas, para então termos, piso, soleiras de porta, peitoris de janela, degraus de escada, tampos de cozinha e banheiros, enfim, a linha completa de produtos. Os blocos extraídos, que não atingirem uma metragem cúbica mínima, para ser fatiado pelo tear,