Barriga de Aluguel
A procura da barriga de aluguel no Brasil cresce cada dia mais. Muitas pessoas que não podem ter filhos estão recorrendo a esse método e, na ansiedade de ter uma criança nos braços, agem de forma errada e passam por cima de valores e até leis. Vale lembrar que se trata da geração de uma vida e não da compra de uma mercadoria. Hoje, encontra-se facilmente em sites anúncios oferecendo "barriga de aluguel”. As mulheres que fazem isso se apresentam como simples vendedoras, incluindo detalhes das suas características físicas. Além disso, informam abertamente a forma de pagamento, que pode ser à vista ou até mesmo parcelado. Tratando todo o procedimento como sendo um negócio.
No Brasil, não existe uma lei que regulamente a doação temporária do útero. Mas há regras para a utilização da “barriga de aluguel”.
Porém existe a regra mais importante de todo processo. Primeiramente é preciso uma avaliação prévia com um especialista, e a mãe biológica deve realizar a fertilização in vitro com seu óvulo e o espermatozoide do seu companheiro. O útero de aluguel deve ser o lugar que o feto irá se desenvolver, porém o material genético é do casal que fez a fertilização e não da mulher que empresta seu útero. A doadora deverá passar por um processo de avaliação e aprovação, tais como exames médicos, acompanhamentos psicológicos, entre outros. Pode ser familiar de primeiro ou segundo grau, e em algumas situações mulheres sem nenhum parentesco, porém irá depender da aprovação do conselho federal de medicina. Está é a parte documental e teórica do assunto, mudemos então para a parte emocional, humana da “coisa”.
Que condição ou que fatores levam uma pessoa a ceder ou alugar seu corpo para gestar um ser para ser entregue a outra pessoa? Passar por todo um processo psicológico e principalmente fisiológico, ao passo que, uma gestação muda completamente o corpo e a vida de uma mulher, para ao final de 09 meses simplesmente