Banalidade do Mal
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
a banalidade do mal – hanna arendt
CURITIBA
2014
A BANALIDADE DO MAL
Este trabalho de pesquisa será apresentado à disciplina de Filosofia do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como forma parcial de avaliação referente à 2ª nota parcial.
Prof. Mauro Pelissari
Curitiba, 11 junho de 2014.
resumo
O trabalho tem como objetivo a compreensão da banalidade do mal segundo a filósofa Hannah Arendt, relacionando o assunto com a desumanização, e a sua promoção pelos sistemas governamentais. Pinceladamente expondo situações próximas à realidade do Brasil. A pesquisa visa responder a questão norteadora escolhida pela equipe, chegando a uma conclusão esclarecedora sobre o tema. A filósofa trata indiretamente o assunto da natureza do mal relacionando vários pensamentos filosóficos e estudando o caso sobre o julgamento de Eichmann em Jerusalém. Ela mostra que as pessoas relatavam o referido caso como um mal encarnado, mas na realidade e sendo assustador, o réu era uma pessoa normal, e que qualquer um poderia fazer o que ele fez. Os dados foram tirados do livro “A Banalidade do Mal” da Hannah Arendt, revistas filosóficas, livros que abordam o mesmo tema e palestras relacionadas que cada integrante da equipe pesquisou.
Palavras-chave: Hanna Arendt, Eichmann, banalidade, mal, desumanização, sistema totalitário.
SUMÁRIO
Introdução 4
Objetivos 5 normalidade ou monstruosidade 6
Banalidade e superficialidade à desumanização 8 os sistEmas, fonte do mal MAIOR. 9
CONsiderações finais 11
Referências 12
Introdução
Hannah Arendt, autora do livro tema deste trabalho tem descendência judia e foi uma grande filósofa política; entre seus escritos encontramos um livro intitulado de As origens do totalitarismo