Avaliação
"O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender”. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredito que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação escolar atual do aluno, em função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Nestes termos, são questões típicas de avaliações: - Que problemas o aluno vem enfrentando? - Por que não conseguiu alcançar determinados objetivos? - Qual o processo de aprendizagem desenvolvido? - Quais os resultados significativos produzidos pelo aluno? A avaliação escolar não deve ser empregada quando não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino e, consequentemente, quando não se definiu o sentido que será dado aos resultados da avaliação. Ela exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa. Podemos dizer que a avaliação é o instrumento, quando bem aplicado, mais eficaz na observação e verificação do aprendizado do aluno. É uma maneira de o professor avaliar como está o desenvolvimento matemático de cada aluno. Para que a avaliação seja válida e eficaz é preciso que seja contínua, dinâmica e informal. Essas são características imprescindíveis, pois o professor precisará coletar várias informações para que possa chegar a uma conclusão sobre conhecimento matemático do aluno. Os objetivos da avaliação aplicada ao aluno atingem tanto o aluno como o professor que a aplica. Para o aluno ela é importante, pois avalia seus conhecimentos matemáticos, é uma forma de acompanhar seu desenvolvimento nos procedimentos matemáticos e com ela o próprio aluno poderá analisar as suas dificuldades. E para o professor é um facilitador na verificação de métodos mais didáticos para aplicação do conteúdo. O processo da avaliação escolar tem sido associado a um ato mecânico, instrumental, como realizar provas, exames, atribuir notas, repetir ou