avaliação
A prática docente nos leva pensar como podemos potencializar o verdadeiro papel do professor em uma sala de aula, essa mediação nos possibilita uma investigação onde a hipótese maior seja provocar reações nos alunos, e perceber em cada um individuo sua particularidade, não vendo somente a avaliação como classificatória, mas sim como uma relação com o saber impulsionando aprendizagem. Quando avaliamos temos que perceber o aluno por inteiro, acabamos por obter comprometimento uma aliança entre aluno/professor.
Evidenciamos no texto situações em que professores abusam do poder com prepotência, pois acham que tem o poder de afugentar os alunos, muitos ate humilhando os chamando de ‘’burros’’ expondo suas notas. O professor como mediador aos nossos olhos acaba por banalizar essa pratica avaliativa, pois com sua anciã de exercer suas funções ou até mesmo cansado de lutar por seus muitos desejos de ver sua profissão reconhecida ele sente falhado pelo não reconhecimento, e nem sempre é bem preparado para o exercício do magistério da sua disciplina, baixo salário e as condições de trabalho fora de seus padrões, a relação ao acompanhamento individual de muitos alunos e um fato que temos nas escolas com maior número de alunos, vimos que muitos estão desatendidos socialmente, acabando por fazer seu aluno se sentir culpado. Hoje vimos que isso a certo ponto não nos deixa ver que devemos perceber o coletivo para depois avaliarmos o individual, obter um tempo mais favorável para admirar este aluno, refletir sobre a aprendizagem e uma nova estratégia de reconstrução da aprendizagem.
Avaliação nos encadeia a permanecemos a antigas posturas que avaliação deve ser feita em um tempo programado com datas marcadas, notas no boletim e reuniões pedagógicas com marcas de tradicionalismo, visando à avaliação na escola como obrigação. Mas se percebemos ela reflete em nossos atos diários como repensar no que investimos nosso dinheiro, que