Avaliação
Avaliação formativa (tradicional)– utiliza-se a classificação de controle e autoritarismo na prática escolar e classificação das crianças segundo critérios preconceituosos e inadequados e até discriminatórios, por exemplo: alunos “fortes”, “médios”, e “fracos” a escola passa a dirigir-se aos mais “fortes”, e deixando os demais na dependência do ritmo e avanço daqueles.
Avaliação diagnóstica - o alvo do aluno deve ser a aprendizagem e o que de proveitoso e prazeroso dela obtém.
Avaliação formativa (tradicional)– traduzidas em notas,conceitos,em certo/errado,cappaz/incapaz vão sendo observadas e registradas. Não importa como elas foram obtidas, nem por qual processo o aluno passou.
Avaliação diagnóstica - neste contexto, a avaliação deve ser um auxílio para se saber quais objetivos foram atingidos, quais ainda faltam e quais as interferências do professor que podem ajudar o aluno.
Avaliação formativa (tradicional)– - é utilizada como objeto de pressão psicológica, sob pretexto de serem um 'elemento motivador da aprendizagem', seguindo ainda a sugestão de Comenius em sua Didática Magna criada no século XVII. É comum ver professores utilizando ameaças como "Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova!" ou "Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer..."
Avaliação diagnóstica - o desenvolvimento das competências previstas no projeto educacional deve ser a meta em comum dos professores.
Avaliação formativa (tradicional)– - as provas são utilizadas como um fator negativo de motivação. Os alunos estudam pela ameaça da prova, não pelo que a aprendizagem pode lhes trazer de proveitoso e prazeroso. Estimula o desenvolvimento da submissão e de hábitos de comportamento físico tenso (estresse).
Avaliação diagnóstica - a avaliação deixa de ser somente um objeto de certificação da consecução de objetivos, mas também se tornam necessárias como instrumento de diagnóstico e