História do pensamento contábil - escola contista
De acordo com estes pensadores o processo de escrituração contábil deve estar subordinado ao funcionamento das contas, ou seja, o registro das contas a pagar e dívidas a receber. Este movimento teve grande impulso com os franceses, como Edmundo Degranges que expôs a teoria das 5 contas e, segundo ela há 5 itens como principais meios de troca: mercadorias, dinheiro, efeitos a receber, efeitos a pagar e lucros e perdas. Para o funcionamento da mesma é necessário que seja aberta uma conta para cada um dos 5 itens, porém ela não foi bem aceita na Itália.
O Contismo estava centrado em evidenciar saldos das contas a receber e a pagar, criou a conta capital, segundo sua teoria as contas representavam uma pessoa mesmo que tivessem denominações de coisas. Para eles dentro de uma empresa distinguem-se: o capitalista ou proprietário, o gerente e terceiros e para outros contistas também podemos destacar os empregados.
Os Contistas foram criticados pois seus métodos não apresentavam formas de claras de evidenciar contingências, porém eles foram os pioneiros em uma corrente de pensamento ao qual fortaleceu a Contabilidade.
Principais representantes:
• Frei Luca Pacioli
• Benedetto Cotrugli
• Leonardo Fibonacci
• Francesco di Balduccio
• Alvise Casanova
• Angelo Pietra
• Ludovico