Autorregulação da aprendizagem
Bianca Amara Macabu Pacheco
Campos dos Goytacazes – RJ
Agosto – 2013 A auto-regulação possui três fases, que são : 1) Fase de preparação que é influenciada por crenças motivacionais como as crenças de auto-eficácia, as expectativas de resultados e as orientações motivacionais. 2) Fase de execução e controle onde os estudantes põem em ação os processos ou estratégias que acompanham a concretização do plano e que ajudam a dirigir a ação. O controle da atenção e a inibição do comportamento motor são processos indispensáveis para uma realização bem-sucedida das tarefas,sem o controle da atenção, não é possível a intervenção da automonitorização. Segundo alguns autores,as pessoas apelam a estratégias de controle volitivo sempre que mobilizam as suas forças pessoais ou os recursos do meio para atingir os objetivos pretendidos. 3) Fase de auto-reflexão e auto-reação, distinguem-se os processos de auto-avaliação, influenciados por pensamentos como as atribuições, os padrões auto-impostos e as auto-reações positivas ou negativas que vão influenciar os processos de adaptação. As auto-reações dependem também dos juízos causais sobre os resultados obtidos. Estas causas tanto podem ser atribuídas a fatores internos como externos, influenciando as reações das pessoas aos resultados positivos ou negativos. A responsabilização do estudante pelos seus resultados ou uma atribuição as competências pessoais, no sucesso ou no fracasso escolar, podem ter efeitos muito negativos com relação à auto-eficácia e nos estados motivacionais . Flavel coloca o termo metacognição para definir o conhecimento que alguém tem da sua própria cognição e também o controle e a monitorização da própria cognição. Ações metacognitivas podem ser por exemplo a