No dicionário, autonomia é descrita como a capacidade de governar a si próprio. Dessa forma, pode ser usada tanto para pessoas quanto para países. Na história, esse conceito aparece pela primeira vez na Grécia Antiga, para indicar cidades que não eram submissas à dominação de outras mais poderosas. Ao longo do século 20, cresceu a consciência de que atividades que envolviam o raciocínio e a tomada de decisão não podiam seguir a mesma lógica da tarefa padronizada da indústria. Neste tipo de trabalho, em que é preciso pensar, questões pessoas como satisfação e motivação definem a capacidade de realização e de entrega da tarefa. No mundo do trabalho, a discussão de autonomia apareceu em meados do século 20, quando começa a ser questionado o modelo da Revolução Industrial, aquele baseado em tarefas repetitivas, rotineiras e simplificadas. No século 19, autonomia não era uma questão,O trabalhador era um mero apertador de parafusos, que trocava seu esforço por dinheiro, sem ter de tomar nenhuma decisão. Um retrato manjado desse tempo é o personagem de Charlie Chaplin em Tempos Modernos. Ao longo do século 20, cresceu a consciência de que atividades que envolviam o raciocínio e a tomada de decisão não podiam seguir a mesma lógica da tarefa padronizada da indústria. Neste tipo de trabalho, em que é preciso pensar, questões pessoais como satisfação e motivação definem a capacidade de realização e de entrega da tarefa. a autonomia é o desejo de dirigir a própria vida – nada de muito diferente da definição do dicionário. Ao lado da autonomia, estão a excelência, que é o desejo de dominar uma habilidade e fazer cada vez melhor, e o propósito, que é o desejo de fazer coisas em nome de um propósito maior, quando o profissional compreende como e em que situações esses três fatores fazem a diferença em seu trabalho, ele