Auto da Lusitânia

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CCHS – CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS
LITERATURA PORTUGUESA I
Prof. Msc.Dra. Rosana Cristina Zanelatto Santos

Acadêmica.: Maria Salete de Oliveira Andrade
Habilitação: Língua portuguesa/Literatura/Espanhol
Data: 30/05/2014

1.O cortesão apresenta-se a Lediça a pretexto de quê? Conforme o diálogo se delonga, como a jovem responde aos elogios do galanteador: Qual a fala em que se reconhece a crença religiosa do Cortesão?
Na segunda peça que faz menção aos gregos tanto o cortesão não judeu quanto Portugal como estrangeiro anseiam pela mão da Luzitânia em casamento. Mas senhora por amar fiz minha sorte sojeita e perdi a mais andar. Fala de Lediça: Crede senhor que o jogar poicas vezes aproveita.

2.No teatro vicentino desfilam tipos sociais que agem segundo a lógica de sua condição. No Auto da Lusitânia que tipo social ganha destaque? Descreva o comportamento de um representante desse tipo, com exemplos do texto.
. Gil Vicente colocava no palco diversas classes sociais, representadas através de gestos, vestimentas, instrumentos de trabalho e ações e principalmente através da linguagem própria de cada classe profissional ou social, revezando o registro elevado com o registro baixo. Gil Vicente não tinha preocupação de fixar tipos psicológicos, mas sim, tipos sociais. O judeu é um tipo social apresentado que possuía uma loja e como de costume punha-se a passear com outros amigos judeus. No texto: “...meu pai vai-se a passear com oitros judeus andando... meu pai nam era de arte senam pera cavaleiro ou fidalgo ou rendeiro e o cristão pera alfaiate. Senhora sam cortesão e da linagem de Eneas e por vossa inclinação folgara de ser de Abraão o sangue de minhas veas.
De ventura nam repoisa nem sossega o pecador. 3.Como, segundo o Licenciado, Gil Vicente teve acesso à alegoria mitológica do casamento de Lusitânia? Cite trecho do Auto.
Na Farsa da Lusitânia representada a D.João III, por altura do