AUTISMO
AUTISMO
As primeiras descrições do autismo foram feitas nos anos 40, um dos primeiros médicos a observar sobre esse transtorno foi o Leo Kanner, Hans Asperger, as observações dos casos de Kanner e Asperger apresentam semelhanças e diferenças que nos interessam. Asperger preocupava-se com o aspecto educacional dessas crianças, Leo Kanner que observou algumas crianças com base nos aspectos que chamaram sua atenção, “incapacidade para relacionar-se normalmente com as pessoas e situações, a relação social e afetiva”. Posteriormente, essas diferenças caracterizaram quadros distintos: o autismo e o transtorno de Asperger.
Cada criança é uma criança e o autista esta a nossa volta. Segundo o livro é um aspecto de transtorno que afeta o cérebro em desenvolvimento que antigamente era difícil diagnosticar, pois apresentam muitos sintomas comuns de outros transtornos. Mas nos dias de hoje, ouve um progresso em relação essa dificuldade que se encontrava, pois muitos Médicos fizeram grandes observações sobre esse bloqueio que havia no desenvolvimento de algumas crianças, considerado como um transtorno través de observações em crianças quando atingem o começo de seu desenvolvimento, agora pode-se detectar e diagnosticar com precisão na fase inicial. Apesar do transtorno há três comprometimentos que são considerados mais comuns no autismo, primeiro na interação social, o modo de se relacionar com outras pessoas, segundo a dificuldade de comunicação social, há crianças que desenvolvem a fala e outras que têm ecolalia (fala repetitiva), já no terceiro há também a questão comportamental, ações repetitivas, qualquer mudança para a criança passa a ser incômoda. Uma criança com autismo tem uma linguagem diferente um universo diferente, um pensamento mais lógico, essas crianças precisam do apoio da família, que essencial, para seu estimulo, e assim o especialista prepara esses pais para como lidar com esse filho. Quanto antes essa