AUTISMO

UNICID - UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

Matildes Fidelis dos Santos Braga
Supervisão Orientação Pedagogica

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELO HORIZONTE

Tema Autismo

1 Problematização
Diante da existência de Políticas Publicas de Inclusão, na Rede Escolar Municipal de Belo Horizonte, por que na prática não funciona? Diante de tantos profissionais e recursos envolvidos, onde está de fato, o motivo para que a inclusão aconteça efetivamente, principalmente dos Autistas. A intolerância é responsável por grandes crimes cometidos pela humanidade. O preconceito, a arrogância e a incapacidade de aceitar diferenças são traços marcantes na história dos povos e dos homens.
Mesmo após séculos de guerras - todas inflamadas pelos mais ínfimos motivos , ainda assistimos ao massacre terrível da própria condição humana.
Ainda depois de construída uma civilização altamente complexa, tecnológica, racional, temos que conviver com a miséria absoluta e a violência explosiva. Parece que em algum ponto a humanidade insiste em errar. A inclusão de portadores de autismo é uma inovação, cujo movimento tem um aspecto muito polêmico nos meios educacionais e sociais, entretanto, inserir alunos autistas de qualquer grau, no ensino regular, é garantir o direito de todos à educação.
A presença de alunos autistas, em uma sala de aula comum, é uma situação rara nas escolas de ensino regular, porém, as possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na educação por meio de adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes é bastante representativa.
Entendemos, como educação inclusiva, uma proposta de tornar a educação acessível a todas as pessoas, ou seja, refere-se à aceitação e à participação de todos, embora tenha, como prioridade, a inclusão de pessoas portadoras de autismo no contexto social.
Se a filosofia conseguiu algum avanço neste século- permitida em