aula 2

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO (CCJ 0106)
PORTIFÓLIO DE TRABALHOS REALIZADOS

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1) ATIVIDADE ESTRUTURADA:

Fisicamente, as gêmeas univitelinas Adriana (à esq.) e Andréa Zamprogna, gaúchas de 33 anos, são idênticas. No comportamento, porém, são muito diferentes. Andréa é mais tímida e sofre de ansiedade. "Fomos criadas do mesmo jeito, mas nossas vidas tomaram rumos opostos", diz Adriana. A maioria das diferenças que os gêmeos univitelinos desenvolvem ao longo da vida se deve à ação do ambiente sobre os genes.
O aposentado Daphnis de Lauro, de 84 anos, e sua mulher, Esther Citti, de 80, não desenvolveram nenhum tipo de doença relacionada ao envelhecimento. Pessoas como eles estão sendo recrutadas pela geneticista Mayana Zatz para formar um banco genético com amostras de DNA de idosos saudáveis. No futuro, com os avanços que se esperam na genética, as informações serão usadas para entender melhor as doenças e combatê-las.
O empresário Marcelo Rodrigues Afonso passou parte da infância à procura do pai, alcoólatra, nos botequins do bairro onde morava. Seu avô paterno tinha o mesmo vício. Marcelo não bebe. Mesmo assim, frequenta um grupo de apoio. "Tenho medo de ter herdado o gene do alcoolismo e, um dia, prejudicar a vida da minha mulher e dos meus filhos", diz
Elas são igualmente encantadoras. No entanto, as gêmeas univitelinas Bia e Branca Feres, campeãs sul-americanas de nado sincronizado, garantem que seus genomas foram modificados pelo ambiente desde o nascimento e provocaram alguns "defeitinhos". Branca reclama do dente um pouco torto. Bia, de sua altura: "Tenho 1,5 centímetro menos e sou muito alérgica"

2) CASO CONCRETO:

O Desenvolvimento Humano, acompanha nosso desenvolvimento desde o ventre de nossa mãe até a velhice e analisa cada fase desse longo processo.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um dado utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida