Audiovisual
Matrícula: UC14102013
Disciplina: Fundamentos da linguagem audiovisual
Professor: Alex Vidigal
Filme: “Cantando na chuva”
(relação com as aulas de audiovisual)
Brasília, 08 de abril de 2015
Comentário:
O filme “Cantando na chuva” tem grande relação com as últimas aulas de fundamentos da linguagem audiovisual principalmente por marcar e representar o momento de transição do cinema mudo para o cinema falado, o que foi bastante frisada pelo professor durante todas as aulas exemplificando a grande mudança e a partir daí o trabalho conjunto entre áudio e imagem. Ao contrário dos filmes mais antigos onde alguém tocava alguma melodia dentro das salas de exibição durante o filme, nesta produção as músicas são a grande prioridade, tanto que o roteiro só foi elaborado após a escolha delas, ou seja, o objetivo era que a história se adaptasse as músicas e não o contrário.
Essa produção cinematográfica além de mostrar a junção de áudio e imagem, evidencia a evolução do cinema e suas ferramentas de produção, naquela época não se tinha os efeitos especiais dos dias de hoje, mas já era algo bem mais evoluído ao ser comparado com os primeiros curtas da história do cinema. Por exemplo, a chuva artificial nos dias de hoje é facilmente alcançada com os grandes recursos visuais disponíveis, porém na cena em que Don Lockwood (Gene Kelly) canta “Sigin’in the rain” a chuva se trata de uma mistura de água e leite para que assim a mesma pudesse ser visível ao público. E a evolução não aparece apenas no quesito efeitos especiais, mas também em um geral, afinal, é gritante a diferença entre os primeiros curtas onde o “ator” deveria realizar a cena dentro de um quadrado e “Cantando na Chuva” onde cada movimento é de fato acompanhado pelas câmeras deixando o artista livre e a arte mais bonita.
Por falar em arte, um momento do filme que também me remeteu bastante a certa aula é quando o Don cai no carro de Kath (Debbie Reynolds)