APOSTILA 2014 AN LISE DEMONSTRA ES CONT BEIS PROFESSOR

PROF. ROBERTO SAVI
APOSTILA DE ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS
CONTÁBEIS 2014

Prof. ROBERTO SAVI
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formas de depreciação A sobrevivência de uma empresa nos dias de hoje está ligada diretamente a sua saúde financeira. Nessas circunstancias é fundamental orientar o gestor nas decisões que devem ser tomadas. As empresas encontram dificuldades financeiras freqüentes para fazerem a atualização de seus bens uma vez que já se encontram totalmente ou quase totalmente depreciados em seu ativo imobilizado e sem reserva financeira para amparar essa atualização recorrem a financiamentos gerando ainda mais despesas para a organização onerando seu resultado, o que acarreta uma menor distribuição de lucros aos sócios ou acionistas. Os conceitos, definições e normas para depreciação do ativo imobilizado têm contribuído para que as empresas ajustem seu lucro à realidade nas mais variadas atividades.
Verificam-se inúmeros problemas e dúvidas sobre a forma de utilizar a depreciação corretamente. Dentro dessa ótica, busca-se uma conceituação sobre depreciação de modo que aborde qualquer tipo de organização.

DEPRECIAÇÃO
Conceito
O conceito de depreciação é de uso muito freqüente e importante. Significa a perda progressiva da eficiência funcional de bens imobilizados como edifícios, máquinas, instalações, veículos, etc. Essa perda de valor se dá pelo desgaste do bem devido ao uso, seu "envelhecimento", e à obsolescência tecnológica. A maior parte dos ativos imobilizados, com exceção de terrenos e obras de arte, têm vida útil limitada, ou seja, serão úteis à empresa por um certo número de anos ou períodos contábeis, após o que o bem deverá ser substituído. Para a contabilidade, a depreciação anual de um bem é à parte do valor do bem que corresponde ao desgaste estimado para o ano. A depreciação pode ser real ou teórica. A depreciação real é a correspondente à diferença do valor do bem entre o início e o fim de determinado tempo. A depreciação teórica baseia-se em previsão