ATPS LEITURA E PRODU O DE TEXTO
Curso de Pedagogia
Leitura e Produção de Textos
Fabiana Parizotto R.A. 69.464.602-72 Lourdes Vicençote R.A. 69.474.696-76 Patricia C. de Sousa R.A. 69.184.168-73 Solange M. de Paula R.A. 67.493.612-39
Tutor à distância: Rosemary L. Verrone
Santo André, 18 de Junho de 2013.
A leitura do artigo proposto “Leitura na Escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe” levou o grupo de trabalho (ATPS) à reflexão de diversos pontos importantes para o desenvolvimento do relatório. Como o ponto principal do tema é a biblioteca de classe como forma de trabalho direcionada à formação de leitores na escola e, portanto, voltada ao ensino da leitura, o que primeiro chama a atenção é, de acordo com o próprio texto, o fato de que a leitura é uma atividade universalmente reconhecida e compartilhada a ponto de a considerarmos um bem já natural. Qual o papel então da escola na formação de leitores competentes? A leitura não é uma prática igual para todos, em todos os lugares e a qualquer tempo. Precisamos trazer para hoje, questionamentos feitos em qualquer época sobre o desafio de formar leitores na escola: Como e quais competências desenvolver em leitura? Como estimular o gosto, o prazer pela leitura? Quais livros, leituras, indicar? A configuração da biblioteca de classe já foi admitida em outro momento da história. No fim do século XIX e começo do século XX, um dos modelos apoiava-se nos livros “enciclopédicos”, buscando instruir os alunos nos diversos campos do currículo escolar, como as ciências, a história, a geografia, etc. Outro modelo da época identificava o livro de leitura aos ensinamentos morais e cívicos. O ensino era fortemente apoiado no professor, no livro, na memorização. Em 1921, inovando, surge como