ATPS Alumínio (quimica)

A origem do nome “bauxita” é derivada da cidade Le Baux na França onde foi identificada em 1821, pelo geólogo Pierre Berthier. Tendo coloração avermelhada, devido à concentração de óxido de ferro, já a bauxita branca possui valor entre 2% e 4%, já a concentração de alumina (Al2O3) tende a ser maior que 40%. O Centro de Tecnologia Mineral (CETEM) define: “bauxita é constituída por óxido de alumínio hidratado de composições variavéis.
A Bauxita é formada como um produto residual no decorrer de milhões de anos pela decomposição química de rochas que contém silicatos de alumínio, sendo e encontrada em regiões tropicais e subtropicais.
O Brasil tem participação de 10% das reservas internacionais de bauxita, ocupa o terceiro lugar entre os países produtores com 13% da produção mundial. Cerca de 90% é usada na produção metalúrgica da cadeia do alumínio e os 10% restantes são usadas para fins variados como em refratário, abrasivo, cimentos argilosos, química (sulfato de alumínio) e outros.
Portanto a bauxita é a matéria-prima de grande importância para fabricação da alumina destinada à produção do metal de alumínio de símbolo Al, que possui o número atômico igual a 13 e massa atômica 27, com estado sólido na temperatura ambiente, por ser leve, macio, não magnético, possuir ligas relativamente resistentes podendo substituir o aço, invisível ao fluxo neutrônico, bom condutor de calor e de eletricidade, é muito utilizado na produção de inúmeros objetos com diversas aplicações, tais como:
Em equipamentos hospitalares, áreas de pesquisas, computadores, aparelhos de áudio e vídeo, latas de bebidas, panelas, baldes, papel alumínio, vigas em perfis, telhados, portas, janelas, como revestimento de caixas de papelão, em estruturas de barcos, de aviões, em motores a combustão, no tratamento de água, etc. Assim, por ser reciclável, o ciclo do alumínio contribui em várias áreas com sustentabilidade, contribuindo de forma expressiva na economia regional, nacional, social e